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Neurogestão

Tem havido grande evolução no conhecimento do funcionamento do cérebro nas últimas duas décadas, facilitando acesso a informações e às tecnologias relacionadas à Neurociência. Com isso, multiplicaram-se as manifestações de áreas profissionais e abordagens técnicas com o termo neuro associado, como neuromarketing, neuroeducação, neurovendas, etc. Não é de se estranhar, pois há um fascínio natural na descoberta desse órgão que praticamente controla toda experiência do ser humano.

No campo da Gestão, com disciplinas como comunicação, mobilização de recursos, planejamento, tomada de decisão e resolução de problemas, as atividades envolvem pessoas. E os estudos agora comprovam que pessoas desempenham melhor em ambientes conectados, colaborativos, em que predomina a confiança. O aprendizado e a mudança de comportamentos, que são práticas fundamentais para a gestão, também tem ganho novos entendimentos para se evitar armadilhas e potencializar resultados positivos.

Enfim, o gestor moderno deve conhecer Neurociência de alguma forma, para selecionar e trabalhar produtivamente com pessoas, num contexto social e de negócio com mudanças aceleradas pela tecnologia. Desafio novo num ambiente já complexo, porém trás grande oportunidade para desenvolver empresas inteligentes de alto desempenho.

Você tem um Modelo de Gestão?

Uma brilhante ideia de negócio, implementada com uma grande combinação de recursos e organização, deve produzir bons resultados. No entanto, os resultados tendem a piorar, ou podem até tornar-se inviável como o tempo passa. Mudanças inevitáveis no contexto externo e nas condições internas trazem desalinhamento entre mercado, estratégia e operação, assim como recursos e atividades precisam de coordenação para responder efetivamente a clientes e necessidades de negócios. Esta dinâmica para manter o foco e melhorar continuamente a capacidade da empresa para gerar mais valor, com base nos princípios e finalidade estabelecida, configura o seu Modelo de Gestão. Quando o Modelo de Gestão não é definido ou apropriado, uma cultura de desempenho não cresce na empresa, os investimentos não são devidamente priorizados, as partes interessadas não aprendem a maximizar os resultados e os líderes não se desenvolvem.